Costa Rica, pura vida

Entalada entre a Nicarágua e o Panamá, a Costa Rica é um pequeno país com 480 km, de norte a sul e apenas 280, de leste a oeste.

Apesar da sua pequenez, a Costa Rica é um mosaico de 12 zonas diferentes, com uma diversidade impressionante de plantas e animais, protegidos em mais de 190 parques nacionais, reservas biológicas e refúgios de vida selvagem.

De um lado, o mar das Caraíbas e, do outro, o Pacífico; Tortuguero, com os rios e os canais e as praias, onde desovam as tartarugas; o vulcão e o lago Arenal, as montanhas e a instabilidade do solo, com tremores de terra frequentes, mas com uma fertilidade que permite o cultivo de um dos melhores cafés do mundo; Monteverde e os bosques nebulosos, com a humidade vinda do Pacífico e o famoso quetzal; o Parque Nacional Manuel António, dos poucos sítios do mundo onde ainda há preguiças à solta.

Independente desde 1821, a Costa Rica não tem exército desde 1948, após uma breve guerra civil.

O slogan turístico é “pura vida”. No entanto, se continuarem a arrasar a floresta tropical, para plantar bananeiras e a destruir árvores nas colinas de Manuel António, para construir hotéis de luxo, a pureza da Costa Rica não durará muito mais.

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E Setúbal aqui tão perto…

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Setúbal, vista da Fortaleza de S. Filipe, mandado edificar por Filipe I, em 1582. Tem a forma de uma estrela irregular, com seis pontas. Lé de cima, esplêndida vista sobre a cidade, o Sado, o Oceano e Tróia.

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Junto a uma das docas, um bando de gaivotas luta por despojos de peixe de um restaurante ribeirnho.

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A Casa das Quatro Cabeças (século XV), na antiga Rua Direita do Troino, no bairro dos pescadores, originários do Algarve.

De Évora a Mértola e voltar

Évora nunca cansa.

Sabe sempre bem passear pelas ruas estreitas, de paralelepípedos, entrar no frio das igrejas, contornar as muralhas.

A Pousada dos Lóios, apesar do preço, pode ser uma boa base para explorar a cidade e ir mais ao sul.

Mas antes, passar por Mora para ver o excelente Fluviário, único da Península Ibérica e que é uma grande ideia da Câmara Municipal.

O Fluviário recria um rio, desde a nascente até à foz, com as várias espécies de peixes, batráquios e outros animais que não sabem viver sem a água de um rio.

Numa sala à parte, alguns aquários com espécies exóticas, do Amazonas e de África.

Na imagem, o esturjão – um peixe famoso pelas suas ovas e que nunca tinha visto ao vivo. E não é que o esturjão é branco?!

Já em Évora, rever o templo de Diana, que muda de cor conforme o sol, a Catedral, cuja visita é paga, a Praça do Giraldo, onde comemos castanhas assadas,  a Messe dos Oficiais, onde agonizei durante um ano, as Portas de Moura, as janelas com cortinas de rendinhas, os velhotes de boné a galarem as jovens estudantes e lojas do chinês por todo o lado.

Depois, rumar a Mértola.

Graças ao trabalho de Cláudio Torres e da sua equipa, as diversas camadas de Mértola estão bem preservadas, desde os tempos romanos de Myrtilis e islâmicos de Martulah.

A igreja, que foi mesquita. O castelo. A Torre do rio. O Guadiana, muito castanho, correndo lá em baixo.

Pena alguns edifícios mais modernaços, pintados de amarelo, a estragar o cenário branco das casas caiadas.

Comer migas numa tasca chamada assim mesmo: Migas.

Passar por Serpa, na margem esquerda do Guadiana.

Mais uma vila antiga, com uma cerca mandada construir por D. Dinis. A igreja matriz também tem dedo islâmico. A Torre do Relógio e mais um castelo.

E Moura que, como o nome indica, não esconde a influência árabe, nomeadamente, na igreja matriz.

O castelo está em mau estado, safando-se a Torre, por pouco.

De regresso a Évora, dar um pulo ao Cromeleque dos Almendres, apesar da chuva.

São 4 km de estrada de terra batida, mas vale a pena ver este conjunto de 95 menires, dispostos em círculo.

De regresso a casa

Foram mais 420 km para regressar a casa.

Antes de nos metermos na auto estrada, demos um salto a Póvoa do Lanhoso, que tem um castelo bem preservado, no cimo de um penhasco granítico, no Monte do Pilar.

A construção é tão antiga como Dona Urraca e tem histórias curiosas como a de Rodrigo Gonçalves, um dos seus inquilinos que, ao descobrir que a sua mulher dormia com um frade do Bouro, fechou a malta toda dentro do castelo e pegou-lhe fogo.

Consta que o frade e a esposa do Gonçalves nunca mais pecaram.

Parámos, depois, em Braga que, tal como Viana, merece uma visita mais prolongada.

Demorámos um pouco até encontrar o Bom Jesus, graças aos letreiros enganadores e à minha teimosia em não aderir ao GPS, mas lá demos com ele.

O Bom Jesus é uma daquelas construções barrocas que nos espantam pela paciência dos seus autores.

Datado de 1874, o conjunto arquitectónico destaca-se pela profusão de estátuas, escadaria acima, sempre com fontes centrais, deitando água, sucessivamente, pelos ouvidos, pelo nariz, pelos olhos – e só não deita água pela traqueostomia, porque Carlos Amarante, o arquitecto, não se lembrou.

Lá de cima, o panorama não é tão bonito como em Viana, porque não há rio, muito menos Oceano – só prédios de uma cidade que está cada vez maior.

No centro de Braga – cheio de adeptos do Portsmouth que, nessa mesma noite, haveriam de levar 3-secos do Sporting de Braga – demos uma volta pela Praça do Município, o Largo do Paço e a Praça da República, só para abrir o apetite para futura visita.

Gerês

Todo o dia de hoje foi dedicado a percorrer parte do Parque Nacional do Gerês.

Foram 168 km de curvas e contra-curvas, em mais um dia de sol, embora frio. As estradinhas mostravam os sinais da intempérie de ontem, com muitos ramos de pinheiro, caruma e pinhas espalhadas no asfalto.

Na Pousada forneceram-nos um mapa e fizemos o percurso mais óbvio: São Bento da Porta Aberta, Covide, Campo do Gerês, Vilarinho das Furnas, mata da Albergaria, com os seus marcos milenares, Portela do Homem e a fronteira com a Galiza, a Vila do Gerês, onde almoçámos, a Pedra Bela e o seu miradouro, a Cascata do Arado, Ermida, Fafião, onde nos perdemos, indo parar à barragem de Salamonde. Daí, seguimos para Vieira do Minho e, depois, Cabeceiras de Basto, regressando à Pousada ao fim do dia.

O Gerês é um local único e as imagens falam por si…

Mata da Albergaria – são meia dúzia de quilómetros de terra batida, em estado aceitável, rodeados de vegetação luxuriante. Em dois ou três locais, os tais marcos milenares, que marcavam a estrada entre a Galiza e Braccara Augusta.

Vista do Miradouro de Pedra Bela – foi aqui em cima, a mais de 800 metros de altitude, que soubemos que o nosso sobrinho-neto, Martim, já nascera! Lá ao fundo, o Cávado e a albufeira da barragem da Caniçada. Na encosta, à direita, escondida pelo penedo, a Vila do Gerês.

Rio Arado – no inverno, este rio e a respectiva cascata devem ser mais espectaculares. Mesmo assim, o sítio é muito bonito e, do outro lado da ponte, as pedras são maiores e mais redondas, fazendo lembrar o vale da Lua, na Chapada dos Veadeiros, Brasil.

De Valença ao Gerês

Domingo e segunda foram autênticos dias de verão, com direito a manga curta.

Hoje, choveu todo o dia, por vezes com muita intensidade, o que não deixou de ser uma vantagem para cenários tão românticos como os que percorremos hoje.

A primeira paragem foi em Arcos de Valdevez. Foi uma paragem rápida, que a chuva era muita, mas deu para ver alguns edifício feiosos, mas uma imagem bonita para compensar: a ribeira de Vez, passando sob a ponte do século XIX, árvores seculares em ambas as margens e, reflectida nas águas, a torre da igreja de S. Paio.

Tranquilamente, as águas da ribeira vão deslizando, com alguns desníveis que formam minúsculas cascatas. As grossas gotas da chuva quase não conseguem trespassar a folhagem densa das grandes árvores e o conjunto é, ao mesmo tempo, melancólico e tranquilizador.

Logo ali ao lado, fica Ponte da Barca, à beira do Lima. Esta localidade já existiria na Idade Média e o seu nome provém da barca que ligava as duas margens do rio. A ponte foi construída no século XV.

Na vila, destacam-se o Pelourinho e um Mercado, uma construção considerada monumento nacional. Ali perto, o designado Jardim dos Poetas, com árvores enormes e casas solarengas.

A chuva persistia, mas a humidade apenas tornava tudo mais verde e o cenário mais bucólico.

Apesar da chuva, ainda nos aventurámos até Lindoso, para ver o castelo.

Lindoso já fica no Parque Nacional da Peneda e o castelo está em recuperação. Uma enorme grua desfigura a cena toda.

Apesar disso, vale a pena o esticão de cerca de 30 quilómetros.

Perto do castelo, diversos espigueiros que, segundo julgo, formam o conjunto mais numeroso do país.

O almoço foi em Vila Verde. Pescada grelhada.

Debaixo de chuva, prosseguimos, em direcção à Caniçada.

Parámos, ainda, em Caldelas, para ver as termas e em Terras do Bouro.

A Pousada de S. Bento, na Caniçada, pode abordar-se vindo de baixo, do vale do Cávado, e são 5 km de curvas e contra-curvas.

Depois de 188 km à chuva, foi um alívio para o meu pescoço e ombros chegar a este antigo refúgio de caçadores, que já sofreu diversas adaptações e renovações, a última das quais muito recente.

O panorama da Pousada é soberbo, com as curvas do Cávado lá em baixo e as montanhas verdes, mas agrestes, do Gerês, de um lado e do outro.

Como é habitual nestes grandes cenários naturais, as cores e as formas parecem mudar, consoante estamos num dia de chuva, como de hoje, ou ao nascer de um dia de sol, ou ainda, com o sol poente.

De Valença a Viana do Castelo

Percorrer a linha da fronteira e parar, primeiro, em Vila Nova da Cerveira. Mais uma agradável surpresa.

À boleia da bienal de artes, um curioso parque mostra-nos diversas variações de cervos, conforme a inspiração de cada artista plástico. Lá no cimo, do alto de um monte, um enorme cervo domina a vila – será que eles ainda andam por ali? Duvido…

Antes de o Minho chegar à Foz, Vila Nova da Cerveira oferece a Pousada de D. Diniz, construída dentro de um castelo do século XIV. Curiosidade: os quartos ficam em edificações isoladas, que comunicam entre si pelas ruas empedradas do castelo. Pode percorrer-se o recinto em volta do castelo e estamos ao nível dos telhados das casinhas circundantes. Ao fundo, o rio Minho e, do outro lado, Espanha.

Continuando, pela costa, paragem em Caminha, onde desaguam o Minho e o Coura. No centro da cidade, uma bonita praça circular, com uma fonte do século XVI ao centro. Em volta, a Torre do Relógio, os Paços do Concelho e restos da muralha do século XIV, bem como a igreja da Misericórdia. Gaivotas afoitas andavam por ali, tomando o lugar dos pombos, até porque, numa das pontas da praça, uma mulher vendia peixe.

Seguindo pela Rua Direita, chegamos à igreja Matriz e, do terreiro em frente, avistamos o estuário do Minho e o Atlântico, lá ao fundo.

Mas a foz do rio vê-se melhor, já depois de sairmos de Caminha. Encontramos uma mata densa e, logo a seguir, uma praia. No horizonte, numa ilhota, o forte da Ínsua.

Poucos quilómetros à frente, fica Vila Praia de Âncora.

Aí, sim, as gaivotas dominam a paisagem, espalhadas pelo chão, pelo telhado da lota e nos muros do forte da Lagarteira, situado junto a uma enseada, onde descansam os coloridos barcos de pesca.

Depois, a praia de areia branca, com o Atlântico em rebuliço.

Depois, Viana do Castelo, junto à foz do rio Lima, com o Atlântico mesmo à beira.

Começar pelo Monte de Santa Luzia, utilizando o modernizado ascensor.

Lá em cima, a vista é aérea e ainda mais aérea se torna quando subimos ao zimbório, coisa que se faz com alguma dificuldade, por uma escada de caracol claustrofóbica, mas com apenas duas dúzias de degraus. Para quem já subiu à abóbada da catedral de Florença, numa época em que ainda fumava 15 cigarros por dia, seria uma vergonha não subir ao modesto zimbório da Basílica de Santa Luzia.

A Basílica foi construída entre 1903 e 1943 e salta logo à vista que foi inspirada no Sacré-Coeur de Paris.

Viana do Castelo tem muito para ver e demos apenas um pequeno passeio pela Praça da República, deixando o resto para uma próxima oportunidade.

A última paragem do dia foi em Ponte de Lima, que se auto-intitula a “vila mais antiga de Portugal”.

Mais um exemplo de uma cidadezinha muito simpática, com o seu património bem preservado, apesar de um gigantesco parque de estacionamento, num terreiro, junto ao Lima, destoe o bocado a paisagem.

A ponte medieval sobre o rio Lima é o ex-libris de Ponte de Lima, mas a localidade tem mais uma série de motivos de interesse: a Praça de Camões, onde a ponte desemboca e uma dúzia de casas de estilo manuelino, para além da igreja matriz, do século XV.

Melgaço, Monção e Valença

Foram 515 km, sempre por boas acessibilidades, eufemismo para auto-estradas, IP, IC, via rápida e afins.

Partimos por volta das 9 da manhã e já almoçámos bacalhau à minhota, na Adega do Sabino, em Melgaço.

Longe vão os tempos em que demorávamos oito horas até Moimenta da Beira, a bordo de um R4 com mudanças ao volante (dá cá a bengala, toma lá a bengala), e os miúdos lá atrás, a vomitar. Ultrapassagens memoráveis a camiões a 10 à hora, curvas e contra-curvas sádicas, em estradas desenhadas por ingleses que se limitavam a dizer “yes” e os operários portugueses lá punham mais um “esse” na estrada…

Agora, é apontar ao eixo norte-sul e ir sempre em frente, entre os 120 e os 140 – e até se pode usar o “cruise control” e tirar o pé do acelerador.

Depois do competente almoço, demos uma volta por Melgaço, que está situada numa encosta junto ao rio Minho.

A cidadezinha conserva, ainda algumas velhas calçadas e preserva os restos de uma fortificação do século XII (muralhas e torre de menagem), do tempo em que andávamos sempre à trolha com os castelhanos.

Mesmo junto aos muros do que resta do castelo, pequenas casinhas fazem lembrar o Portugal dos Pequenitos.

E, como é típico de Portugal, roupa estendida por todo o lado, a secar e a corar ao sol, mesmo num estendal montado num dos muros do castelo.

Mais à frente, paragem em Monção, mesmo junto ao rio Minho.

Aqui, como em todas as vilas e cidades por onde passámos, a mesma sensação de que o chamado Poder Local (mais um eufemismo) tem feito muito por todas estas terras. Claro que vemos mamarrachos em todo o lado, prédios horripilantes, casas de banho ao contrário, cobertas por azulejos de pesadelo. Mas, regra geral, nota-se que as autarquias têm tentado preservar e embelezar. Todas as localidades têm um centro pedonal bem arranjado e nota-se que tem havido o cuidado de tentar não estragar e, pelo contrário, evidenciar o património.

Em Monção, é o passeio ribeirinho que chama a atenção, com uma praia de calhaus frente a um parque densamente arborizado. Foi nesta terra que nasceu uma das minhas heroínas infantis, Deuladeu Martins. Muitas vezes a imaginei, do alto do castelo, a atirar pão aos castelhanos, para dar a impressão de que os sitiados não estavam a morrer à fome. Lendas da História de Portugal… o mais certo, é Deuladeu ter sido uma megera, capaz de matar a sangue frio qualquer espanholito magricela e estropiado que clamasse por misericórdia…

O passeio de hoje terminou em Valença, na Pousada de S. Teotónio, com uma vista espectacular sobre o rio Minho e a cidade de Tuy, com a catedral em destaque.

A zona velha de Valença está dividida em dois bairros, cada um deles rodeado porum recinto defensivo e separados por um fosso, que se transpõe por pontes, que terão sido levadiças. Os dois muros defensivos têm a forma de estrela.

Aos domingos, a zona antiga parece uma feira. Quando chegámos, ao fim da tarde, as ruas estreitas estavam repletas de espanhóis, a comprar atoalhados e lençóis. Nas fachadas das casas, confundem-se as janelas manuelinas com toalhas de praia e roupões de cores berrantes, pendurados das varandas.

Com muita dificuldade, vamos avançando pelas ruas empedradas, tentando não atropelar nenhum espanhol. E pensar que, há uns séculos, quando esta fortaleza foi construída, teríamos recebido medalhas e louvores se tivéssemos esmagado uns quantos espanholitos!…

Depois, quando se chega a um dos portões das muralhas, há que parar no semáforo, porque só passa um carro de cada vez.

A Pousada de S. Teotónio tem uma localização privilegiada, no ponto mais alto de Valença. Inaugurada em 1962, foi desenhada pelo arquitecto João Andresen e é uma bonita casa de pedra que se integra muito bem na paisagem esplêndida.

Das janelas da Pousada, para além do Minho e Tuy, também se vislumbra a ponte velha, de ferro, à moda do Eiffel, onde antigamente passava o comboio da linha do Minho.

Na segunda-feira, praticamente sem castelhanos, já se pode andar pelas ruelas de Valença, admirando as frontarias quinhentistas, os pormenores manuelinos e, seguindo os muros da fortificação, olhar lá para baixo e ver a paisagem, diferente conforme está a amanhecer, com pequenos focos de neblina, ou ao pôr-do-sol, com a luz dourando os montes e as casas.

A cavalo, no Pantanal

O dia começou, novamente, às 5 da manhã, para o nascer do sol na torre do bugio.

A trilha é de cerca de 1 km, sempre suspensa sobre o solo, grande parte sobre água.

No final da trilha, a torre eleva-se a cerca de 25 metros e, lá de cima, uma vista soberba sobre o pantanal. À nossa espera, uma família de macacos-prego, que posaram para as fotos, aguardando recompensa, nem que fosse água mineral.

Passeio de cavalo pelo Pantanal. Duas horas de tranquilidade. No Pantanal, o cavalo andaluz está bem adptado à vida das fazendas. O pantaneiro e o seu cavalo são inseparáveis.

Ao fim da tarde, ver o pôr-do-sol, da torre do bugio.

No cimo da torre, os macacos estavam à nossa espera. Desta vez, levamos-lhe água mineral. O macaco bebeu da garrafa!

Por volta das 17h20, o sol começou a descer no horizonte, com uma luz espectacular.

Os nossos agradecimentos ao guia Roberto, que não nos deixou cair dos cavalos.