Trump contribui para a paz mundial

Na sua primeira visita de Estado a um país estrangeiro, Donald Trump escolheu a democrática Arábia Saudita.

Enquanto a sua esposa, Melania, exibia os seus longos cabelos às mulheres sauditas que, como se sabe, sofrem de alopécia hereditária, Trump fechava negócio com os xeiques, vendendo-lhes armas no valor de 110 mil milhões de euros (dava para a malta pagar o resgate ao FMI e ainda sobravam uns trocos para fazer as 20 estações de metro propostas pela Dona Assunção).

Este é, sem dúvida, o primeiro grande contributo de Trump para a paz mundial.

O que vai a Arábia Saudita fazer a tantas armas se, praticamente, não tem inimigos?

Com sorte, algumas dessas armas ainda vão parar às mãos do Daesh que, como agradecimento, são muito capazes de atacar a Coreia do Norte.

Haverá maior infiel que Kim-Jong un?

Merry Dublin

Os pubs, cheios até à porta, de irlandeses de Guiness em punho, as portas georgianas, pintadas de cores garridas, a Christ Church, os jardins de St. Stephen e da Merrow Square, o rio Liffey e a Ha’Penny Bridge, Temple Bar e a multidão pelas ruas medievais, os artistas de rua, O’Connell Street e the Spire, as ruas pedonais, Grafton e Moore Street, com o mercado de legumes, Meeting House Square e o mercado de comidas, o Castelo e o Trinity College, as Wicklow Mountains e Glendalough, as ruínas e os lagos.

Já lá estive.

Castelos em “Já Lá estive”

A primeira vez que estive em Los Angeles, fui dar um passeio até Venice e outras praias. O motorista, de nacionalidade brasileira, foi fazendo comentários durante o percurso e a páginas tantas perguntou se em Portugal tínhamos castelos.

Claro que temos, respondemos. Muitos castelos!

É que ali em cima, continuou o motorista, fica o castelo da família Hearst e apontou para uma espécie de palácio, mandado construir pelo multimilionário William Randolph Hearst.

Está-se mesmo a ver que o velho Hearst nunca veio a Portugal. Se tivesse vindo, teria aprendido a construir castelos como deve ser e não aquela piroseira.

Portugal terá cerca de 200 castelos medievais e eu gosto muito de castelos.

No passado fim de semana fui visitar mais uns quantos: Juromenha, Terena, Alandroal, Borba e Vila Viçosa.

Em “Já Lá estive“, que faz agora um ano, com 178 posts, há pequenas notas sobre estes castelos e ainda sobre os de Abrantes, Celorico da Beira, Pinhel, Belmonte, Sabugal, Sortelha, Castelo Rodrigo, Linhares da Beira, Marialva, Trancoso, Castelo Novo e Arouce.

E muitos outros hão-de vir.

Mercados

Gosto de ver mercados.

Gosto de ver as frutas e os legumes coloridos alinhados nas bancadas, os peixes, por vezes desconhecidos, com aqueles olhos esbugalhados e as bocarras abertas, os frangos sem cabeça, pendurados com as patas pendentes, e os locais fazendo as suas compras. Eles já lá estavam antes de eu entrar no mercado e vão continuar com as suas vidas, mesmo quando eu me venho embora.

La Boqueria (Barcelona), Mercado do Porto (Cuiabá), Centraltirgus (Riga), Mercato Centrale (Florença), Kauppatori (Helsínquia), Jema Al-Fna (Marraquexe), Petticoat Lane (Londres), são alguns dos mercados por onde já passei.

Algumas notas e respectivas fotos em Já Lá Estive, pesquisando a “tag” mercados.