Champô de polvo

O inefável Diário de Notícias informa que começou ontem, no Porto, o julgamento do século.

Trata-se do caso do facínora que, em fevereiro do ano passado, teve a ousadia de entrar, de rompante, no Pingo Doce, da Praça Afonso V, na Invicta, e tentar roubar uma embalagem de champô e outra de polvo.

Felizmente, o sevandija não conseguiu efectivar o seu hediondo crime, graças à rápida e eficaz actuação do segurança, que conseguiu apanhá-lo em flagrante.

Por esse motivo, o benemérito holandês Alexandre Soares do Santos, pôde reaver uma embalagem de champô e outra de polvo, evitando um desfalque de 25 euros e 66 centimos.

A notícia não explica que estranhas e sórdidas cenas o miserável pretenderia executar com polvo e champô, mas podemos imaginar algo de sexualmente sinistro…

O palerma do advogado do criminoso, ainda teve a ousadia de dizer que os tribunais portugueses estão atulhados com processos destes, verdadeiras bagatelas, e protestou pelo facto do Pingo Doce não ter desistido do processo.

Vê-se mesmo que este advogado não faz compras no Pingo Doce e não percebe que é graças a esta atitude que eles têm “os preços sempre baixos”…

 

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