“Gran Torino”, de Clint Eastwood

grantorinoClint Eastwood é Walt Kowalski, um americano de origem polaca que andou na guerra da Coreia e, agora, vive num bairro dos subúrbios, rodeado de emigrantes.

Logo na casa ao lado, vive uma família de vietnamitas; o barbeiro, é um italo-americano; logo ao virar da esquina, afro-americanos aos magotes.

Walt é viúvo, dá-se mal com os filhos, tem um feitio intratável, passa o dia a beber cerveja e a fumar cigarros e está doente. Tem a voz rouca e grave, tosse e cospe sangue. Vai ao médico, mas até o seu velho médico se foi embora, sendo substituído por uma jovem médica de origem asiática.

Walt trabalhou muitos anos na Ford e tem um velho Ford Gran Torino, em excelente estado de conservação.

Um gangue de adolescentes de origem asiática convence um dos vizinhos de Walt a iniciar-se no mundo dos gangues, roubando-lhe o carro.

O adolescente tenta, mas não consegue e, na sequência desse episódio, nasce uma amizade entre o velho Walt e o jovem asiático.

Mais um grande filme do Clint Eastwood, que é como vinho do Porto – quanto mais velho, mais valioso.

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