Nip/Tuck – 6ª temporada

Foi a última temporada de uma das séries mais bizarras da nova onda de séries norte-americanas.

Pequeno exemplo: Kimber, a ex-estrela porno, recauchutada pela sociedade McNamara & Troy, foi casada com Matt, filho de Sean que, afinal, era filho de Christian, de quem teve uma filha, e, depois, casou-se com o pai do anterior marido, o que fez com que este se tornasse padrasto da neta, mas, nos intervalos, foi também para a cama com Sean.

Matt, o tal filho de um que, afinal, é filho do outro, depois de uma relação com uma linda mulher que, mesmo depois de ter ido para a cama com ela várias vezes, nunca descobriu que, afinal, era um transexual, e depois de se ter casado com a Kimber, decidiu ser mimo, tipo Marcel Marceau mas, como a coisa não dava dinheiro, começou a assaltar lojas, mascarado de anúncio da TMN; foi preso e devidamente sodomizado.

Julia, a mulher de Sean, que foi para a cama com Christian, de que resultou o tal Matt, descobriu, depois de 20 anos de casamento que, afinal, era lésbica, tal como a anestesista que, no entanto, quando soube que Christian tinha um cancro da mama em fase terminal, aceitou casar com ele, para dele cuidar até à morte e, depois de experimentar a extraordinária pila do cirurgião, até deixou de ser lésbica. Só que, assim que Christian soube que, afinal, não estava a morrer, desatou a comer tudo o que era gaja, o que fez com que a anestesista voltasse a ser lésbica.

Confusos?

Só se não visionarem as 6 temporadas da série mais kinky da televisão norte-americana!…

Nip/Tuck – 5ª temporada, 2ª parte

niptuck5_2Já se sabe que Nip/Tuck é a série mais “kinky” da televisão.

Basta dizer que Matt, o filho do cirurgião McNamara que, afinal é filho do outro cirurgião, Christian Troy, uma vez que a sua mães, Julia, dormiu com os dois cirurgiões, muito antes de descobrir que era lésbica, pois Matt casou-se com uma ex-atriz porno, que já fora casada com o Dr. Troy e com ela teve uma menina que, aos 18 meses, já leva com Botox nos lábios para poder fazer campanhas publicitárias.

Depois, os casos clínicos vão desde o tipo que tem o corpo coberto de verrugas enormes, passando pela mulher que corta uma das mamas com uma serra eléctrica na recepção da clínica, e culminando com o tipo que quer fazer uma redução do pénis porque passa o tempo a fazer broche a si próprio.

Esta é mais uma daquelas séries que exige, do espectador, a aceitação do “setting”. Se o aceitarmos, divertimo-nos pela certa.

E a produção é excelente, com o guarda roupa dos actores a condizer com os sofás, ou os cortinados.

Por mim, pode continuar durante mais algumas temporadas.

Nip/Tuck – 5ª série

Só esta linha do argumento chega para caracterizar a série mais “kinky” da televisão norte-americana: Matt, o filho do cirurgião plástico Sean McNamara que, afinal, é filho do outro cirurgião, Christian Troy, depois de se ter apaixonado por um(a) transexual, sem saber que ele(ela) o era, apesar de ter tido relações com ele(ela), casou-se com uma das ex-namoradas do seu pai verdadeiro, e ex-actriz porno, de quem teve uma filha mas, como ela voltou à indústria porno, começou a andar com uma israelita com a cara desfeita por um bombista suicida e, finalmente, com uma miúda gira, com uma hemangioma de nascença e que foi operada com muito sucesso por Christian Troy, mas só depois de a desvirginar descobriu que, afinal, era irmão ela, ao mesmo tempo que o seu pai verdadeiro se divertia na cama com a mãe da miúda, uma diabética amputada a ambas as pernas.

Uf!

As restantes linhas do argumento ainda são mais estranhas.

Levada ao extremo da bizarria, só falta mostrar sexo com animais, mas já não deve faltar muito. Talvez na sexta série…